Segundo o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), a decisão reduz a queda de preço acumulada no ano de 29,11 por cento para 24,9 por cento, e interrompe uma queda registrada desde novembro do ano passado.
"Apesar desse aumento, no ano continua negativo, mas comparando com o preço na Europa e Estados Unidos aqui no Brasil o QAV está mais caro", disse a assessoria do Snea à Reuters sem saber informar o percentual da diferença.
Mais cedo, o diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, havia antecipado que, ao contrário das sucessivas quedas nos últimos meses, o combustível teria que subir acompanhando os preços do mercado internacional.
"O QAV tem como referência o Golfo do México norte-americano e está subindo", disse Costa a jornalistas após palestra em evento da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip).
O combustível representa 35 por cento dos custos do setor, segundo o sindicato.
Fonte:
Abril.com