De acordo com o texto, durante o protesto, o comandante mandou avisar, por meio de uma comissária, que pousaria o avião no primeiro aeroporto para expulsar a médica ginecologista Renê Patriota, que liderava o protesto, mas não o fez. Depois, a tripulação informou que a Polícia Federal a esperava em Cumbica.
Outra reclamação era a manipulação simultânea de dinheiro e de alimento e bebida por comissários. "Eles pegam em dinheiro, não lavam as mãos e servem comida. Nós também não temos como sair para ir ao lavabo antes de comer porque os carrinhos do serviço de bordo estão bloqueando a passagem", disse a passageira Lígia Mafra.
Em nota, a Gol diz que vai apurar o incidente e, se "confirmados erros de procedimento, tomará medidas corretivas para que não voltem a acontecer". Afirma ainda que "o serviço de venda a bordo foi adotado recentemente, após realização de estudos aprofundados e pesquisas com clientes" e que "a iniciativa é inédita no Brasil".
Fonte: Folha On-Line