sábado, 28 de fevereiro de 2009
Bimotor com problemas provoca fechamento do aeroporto de Goiânia neste sábado
Fonte: O Globo
Funcionários do setor aéreo turco denunciaram manutenção deficiente em aviões
Cinco dos mortos eram turcos, e quatro, americanos
Apenas uma semana antes do acidente com um Boeing 737-800 da Turkish Airlines, que caiu na quarta-feira em Amsterdã, matando nove pessoas, funcionários do setor aéreo turco haviam alertado sobre supostas deficiências na manutenção das aeronaves da companhia.No dia 18 de fevereiro, o Sindicato da Aviação Civil da Turquia havia acusado a empresa, em texto divulgado na internet, de “fazer um convite ao desastre” ao ignorar os trabalhos de manutenção.
– A direção da companhia não entende as consequências de afastar as pessoas de seu trabalhos – atacou o sindicato, que representa 12 mil funcionários da Turkish Airlines.
A empresa confirmou o alerta dos funcionários sobre a manutenção. Admitiu, também, que a aeronave havia passado por reparos no início da semana, após ter apresentado defeito.
O avião, que deveria realizar um voo com destino a Madri, foi retirado de serviço depois de um informe de um piloto sobre uma falha no painel, e a peça defeituosa foi substituída no mesmo dia, permitindo à aeronave voltar a voar – explicou a Turkish Airlines, acrescentando que, depois disso, o Boeing chegou a realizar oito decolagens e aterrissagens sem problemas.
De acordo com a rede de televisão CNN, o avião passou por inspeção duas vezes na semana anterior ao acidente: em 18 de fevereiro, em razão de problemas em uma asa, e em 23 de fevereiro, devido a um incêndio no sistema de alerta geral.
Na Holanda, o chefe da Agência de Segurança nos Transportes, que investiga o desastre, afirmou ontem que um problema nas turbinas pode ter sido responsável pelo acidente. Pieter van Vollenhoven disse, em declarações reproduzidas pela emissora de TV pública NOS, que o avião caiu rapidamente, o que seria um indício de que os motores haviam morrido. Van Vollenhoven informou também que a análise das caixas-pretas, que está sendo realizada em Paris, pode ser concluída hoje. No entanto, as autoridades holandesas só divulgarão as conclusões preliminares na semana que vem.
Cinco dos mortos eram turcos, e quatro, americanos
O voo 1951, que havia decolado de Istambul, caiu às 10h30min (6h30min pelo horário de Brasília) de quarta-feira em uma área rural a dois quilômetros do aeroporto de Schiphol. Também ontem, foi divulgado um novo número de pessoas a bordo: 135, e não 134. Dos mortos, cinco eram cidadãos turcos, e quatro, americanos.
– O avião ficou muito danificado, é surpreendente como algumas pessoas conseguiram sair sozinhas de lá, é como um milagre – declarou Fred Sanders, porta-voz da Agência de Segurança nos Transportes.
Fonte: Zero Hora
Museu Tam ganha blog informativo
A Tam colocou no ar o blog do seu museu (www.museutam.com.br). O portal permitirá interação maior com os visitantes e amantes da aviação. O blog traz os comunicados do museu e tem espaço para imagens e vídeos por meio do Flickr (álbum fotográfico digital) e do YouTube (site de compartilhamento de vídeos), com material relacionado à história do museu e às aeronaves do acervo.
"O objetivo do blog é ser um canal de comunicação com os amigos do Museu, além de informar constantemente o público sobre a reforma e sobre outras novidades", explica João Francisco Amaro, fundador e presidente do Museu Tam. O blog estará no ar até o fim do primeiro semestre, quando está prevista a reabertura do museu.
Novidades
O Museu Tam programou grandes novidades para 2009. Entre elas está a inauguração de um auditório para palestras, conferências, eventos culturais, atrações musicais e outros eventos. Esse espaço comportará até 300 pessoas.
Um dos destaques será a exposição de três aeronaves muito importantes na trajetória da empresa: um Bandeirante (Embraer 110) que voou na frota da companhia na década de 70 até o início da década de 90; um Fokker 100, modelo incorporado à frota da empresa em 1990 e responsável por uma nova era na aviação regional; e o primeiro Fokker 27 da Tam, doado por Manuel Tavares de Almeida Filho, presidente do Conselho do Banco Luso-Brasileiro.
Fonte: Mercado e Eventos
Após lançamento, Azul se destaca na web
Recém-lançada no mercado brasileiro, a companhia obteve a melhor média de comentários entre as companhias aéreas nas mídias sociais da web desde dezembro, segundo levantamento do IC Digital Index/Aviação. TAM obteve 2º lugar.
A Azul, companhia aérea lançada em dezembro no mercado brasileiro, obteve um destaque positivo nos últimos dois meses em mídias sociais da web (Blogs e Orkut) frente a seus concorrentes, apesar de ter registrado menos de 1% do total do mercado em janeiro, segundo dados da Anac. Os dados são do IC Digital Index/Aviação, levantamento feito pela agência de Comunicação Imagem Corporativa que avalia a imagem das empresas mais importantes do setor por meio de análise dos comentários publicados na internet. A pesquisa, feita nos meses de dezembro de 2008 e janeiro de 2009 em quase 500 posts em blogs e mais de 800 comunidades do Orkut, cruza a intensidade da presença das companhias aéreas brasileiras e a qualidade dos comentários realizados a respeito das empresas nos espaços sociais da web.
Foi registrado um total de 148 comentários em blogs sobre a Azul, além de 65 comunidades no Orkut dedicadas à companhia. De maneira geral, os internautas se referiram à tecnologia das aeronaves da companhia, adquiridas junto à Embraer, citadas positivamente pelo desempenho (silêncio ao decolar), conforto (espaço entre as poltronas) e segurança (contam com o dispositivo HUD – Head Up Displays, que disponibiliza informações adicionais importantes ao piloto). Além disso, também repercutiram os preços baixos da companhia e apontaram a chegada da Azul como uma nova opção para os consumidores entre as empresas tradicionais. Quatro comentários se referiram à proibição da operação comercial da companhia no aeroporto Santos Dumont (RJ), apenas repercutindo o fato, sem emitir nenhuma opinião.
Empresa consolidada no mercado nacional e líder de transporte doméstico de passageiros no Brasil desde 2003, a TAM obteve a segunda colocação no IC Digital Index, com um total de 76 citações em blogs e 37 comunidades dedicadas a ela no Orkut. A liderança do ranking nacional de aviação, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), suscitou a maior parte dos comentários positivos. A expansão de novos negócios da TAM também foi destaque, como a parceria de compartilhamento de vôos com a Air Canada. Entre os comentários negativos figuraram posts com críticas às refeições servidas a bordo.
A Varig, marca de propriedade da Gol, obteve a terceira colocação no ranking. Muitos comentários vinculam a companhia a atrasos nos voos e problemas operacionais no check-in dos aeroportos, principalmente em conjunto com a Gol. Entretanto, a empresa ainda mantém o antigo prestígio entre uma parcela dos internautas, que a vê como um símbolo nacional e companhia aérea com um histórico de qualidade. Isso ocorre principalmente no Orkut, onde a empresa mantém um alto número de comunidades dedicadas – 543, com várias das maiores comunidades contendo elogios à antiga Varig.
A Gol, apesar da presença em 110 blogs e 131 comunidades no Orkut, obteve a quarta colocação no ranking em função do índice de comentários negativos (40%) – os comentários se referiram principalmente a reclamações sobre atraso de vôos da companhia. A pesquisa também registrou menções negativas em relação ao fundador e presidente do Conselho da companhia, Nenê Constantino, e comentários sobre uma pane em um avião da empresa que partiu de Porto Seguro em direção ao aeroporto internacional de Guarulhos.
Na quinta colocação aparece a TRIP Linhas Aéreas, controlada pelos grupos Caprioli e Águia Branca. A companhia, que obteve um número bem menor de postagens em relação às primeiras colocadas (17 blogs e 10 comunidades do Orkut) foi bem avaliada pelos internautas, com comentários que apontaram para uma empresa consolidada na aviação regional na América do Sul e que fechou 2008 com boa lucratividade, prevendo crescimento, expansão e compra de aeronaves para o ano de 2009.
1. Seis companhias aéreas mais bem colocadas no ranking de passageiros transportados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em janeiro de 2009, concentrando 99,5% do mercado (Varig/Gol são computadas pela Anac em conjunto) | 2. Soma de comentários em blogs e comunidades do Orkut. | 3. Número de postagens referentes à companhia entre os meses de dezembro de 2008 e janeiro de 2009. | 4. Média mensal de comunidades dedicadas à companhia no Orkut entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009. A busca é limitada a mil comunidades. A avaliação do teor, positivo ou negativo, é feita nas 100 comunidades mais representativas, que normalmente representam 99% do universo total de membros
A Webjet e a OceanAir obtiveram, respectivamente, a sexta e sétima posições. As postagens sobre a Webjet mencionaram atrasos constantes, bem como problemas na operação em geral. Já a OceanAir obteve poucas postagens em blogs e Orkut (neste, apenas 2 comunidades), com baixo índice de comentários positivos – apenas 13%. No geral, os internautas também relacionaram a empresa a atrasos, além de problemas no transporte de bagagem.
A pesquisa revelou ainda que a Vasp e a Transbrasil, embora há anos fora do mercado, ainda são intensamente lembradas pelos internautas nas redes sociais, refletindo o que acontece também com a “antiga Varig”. Atualmente existem no Orkut cerca de 30 comunidades dedicadas à Vasp, que reúnem 8.199 membros – a maior delas, “Eu tenho saudades da Vasp”, possui 583 membros. Já a Transbrasil possui 50 comunidades dedicadas a si, reunindo 5.578 membros. A maior comunidade dedicada à companhia, “Saudosa Transbrasil”, reúne 2.881 membros.
Consumer Generated Media – No Brasil, segundo pesquisa do Ibope Net/Ratings, atualmente existem cerca de 43 milhões de internautas. Este público cria seus próprios conteúdos de acordo com suas experiências e percepções sobre os mais diversos assuntos, nos mais diversos formatos, como blogs e comunidades virtuais. Este novo tipo de veículo de comunicação – consumer generated media, conforme foi batizada nos EUA – tem se apresentado como uma fonte alternativa de informação às mídias tradicionais e ganhado cada vez mais importância. A Imagem Corporativa realiza periodicamente monitoramentos setoriais em diversos segmentos da economia.
Fonte: Fator Brasil
Alckmin anuncia R$ 90 milhões para laboratório
De acordo com o comunicado da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, o convênio prevê investimentos de R$ 90,5 milhões para construir, equipar e operar o laboratório. Os recursos serão obtidos pelo governo do Estado e pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A parceria será assinada pela Secretaria de Desenvolvimento, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Embraer e BNDES. A Secretaria de Desenvolvimento também destinou no final de dezembro do ano passado um aporte de R$ 2,5 milhões do orçamento do governo do Estado para adequar o novo laboratório ao local cedido pela prefeitura.
Segundo Alckmin, o laboratório terá condições de competir internacionalmente. " Investir em pesquisa é acreditar no potencial humano. Os equipamentos contarão com tecnologia de ponta para obter competitividade em nível internacional. A iniciativa será importante para ajudar a contornar a crise econômica e retomar o crescimento da indústria aeroespacial de São José dos Campos", afirmou o secretário de Desenvolvimento.
Para João Fernando Gomes de Oliveira, diretor-presidente do IPT, o projeto estudará o aumento na resistência dos materiais estruturais das aeronaves, permitindo maior pressão e umidade dentro da cabine, mas sem aumentar o peso da estrutura. Oliveira ressaltou que o laboratório permitirá desenvolver um amplo espectro de aplicações de materiais na indústria.
"Apesar de ter foco no ramo da aeronáutica, o empreendimento também será capaz de desenvolver tecnologias em aplicações na indústria automobilística e de autopeças, petróleo e gás, naval, bélica, geração e transporte de energia elétrica, construção civil e bens de capital", disse Oliveira.
A Secretaria de Desenvolvimento explica que a base de pesquisas do laboratório será o desenvolvimento de materiais compósitos, obtidos a partir de fibra de carbono e resinas. De acordo com o diretor do IPT, esses materiais aliam alto desempenho estrutural à leveza e o gasto de energia nos equipamentos é menor se comparado a materiais tradicionais. "O desenvolvimento de estruturas leves colabora com a conservação de energia", relatou Oliveira.Fonte: Gazeta Mercantil
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Avanços na aviação evitam tragédias, dizem especialistas
O alto número de sobreviventes em recentes acidentes aéreos - um avião turco que caiu na Holanda nesta quarta-feira e a recente aterrissagem de um jato no rio Hudson, em Nova York - são uma prova de que o grau de segurança de aviões modernos aumentou muito, afirmam especialistas. As informações são da CNN.
O Boeing, originário de Istambul, caiu quando tentava aterrissar no aeroporto Schiphol em Amsterdã. Fotos do acidente mostraram que o avião quebrou em três pedaços. Segundo informações divulgadas pela emissora, a maioria dos feridos estava sentada na parte traseira do avião - a que mais sofreu danos. No entanto, segundo testemunhas, alguns passageiros simplesmente saíram do avião por meio de fissuras na fuselagem.
Segundo Kieran Daly, do serviço de Inteligência de Transporte Aéreo, a partir desses episódios pode-se concluir que atualmente é possível sobreviver a muitos acidentes aéreos. Daly afirmou que, em muitas quedas anteriores, as mortes eram causadas pelo fogo. Na década de 80, novas leis foram criadas, especialmente nos Estados Unidos, onde notou-se grandes avanços nos materiais utilizados para construir aviões, fazendo com que as aeronaves não queimem tão facilmente.
Segundo o especialista, as fotos do acidente em Amsterdã indicaram ausência de incêndio. Ele disse que, apesar da gravidade do impacto, o alto número de sobrevivência poderia se dever à falta de incêndio. Daly explicou que apesar dos acidentes nos Estados Unidos e Holanda terem muito pouco em comum, o baixo número de vítimas em ambos acidentes foi uma prova dos avanços técnicos na indústria da aviação.
"É uma homenagem a Boeing e a Airbus que seus aviões estejam tão seguros. A maioria dos acidentes é causado por motivos únicos, como batidas contra pássaros, que simplesmente não pode evitar", afirmou Daly à CNN. Ele disse também que a indústria da aviação turca tem um currículo em questões de segurança.
Outro especialista, Philip Butterworth-Hayes, afirmou que a segurança do Boeing 737, juntamente com as cinco pistas do Aeroporto Schiphol e seus sistemas de segurança avançados, teriam ajudado o piloto que tentou pousar o avião.
"O 737 é uma aeronave extremamente robusta", disse Butterworth-Hayes, diretor de Gestão do Tráfego Aéreo. Ele explicou também que tanto o acidente de Nova York como o de Amsterdã envolveram grandes impactos, mas as "fuselagens não ficaram espalhadas ".
Em um de seus programa, a CNN afirmou que em aviões mais antigos, os bancos teriam quebrado. Neste caso, entretanto, os passageiros teriam sido salvos pelos bancos e cintos de segurança.
Fonte: TERRA - Noticias
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Report. da minha 05 aula na Ej - PS 5
Após livrarmos a ativa prosseguimos para o pátio da EJ onde foi feito o chek de corte e abandono.
Na minha opinião vale a pena ter aulas com vários instrutores, pois cada um tem um tipo de experiência a nos passar, sendo assim você não terá tempo bastante para pegar nem uma mania, pois sempre terá algum instrutor lhe corrigindo em algo que ele ache errado e lhe dando chance para corrigir os seus erros.
A todos bons Vôos e ótimos pousos com céu de brigadeiro, como já falei, se estão pensando em fazer um curso de piloto ou mecânico aconselho a EJ – Escola Aeronáutica Civil com base operacional em Itápolis e Jundiaí.
EJ-Escola Aeronáutica Civil
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Aérea Azul prevê crescimento do setor neste ano
Ele deixou o encontro afirmando que, durante a reunião, ele e o ministro fizeram apenas comentários sobre os mercados de aviação no Brasil e sobre as dificuldades geradas pela crise financeira internacional. Neeleman ressaltou que hoje menos de 50 milhões de brasileiros usam o transporte aéreo para seus deslocamentos, e acredita que "tem que ser muito mais".
A Azul opera, no momento, nos aeroportos de Porto Alegre, Curitiba, Campinas, Vitória, Salvador e Recife, e deve estender suas atividades, ainda neste semestre, para os aeroportos de Brasília, Goiânia, do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, João Pessoa, Uberlândia e Florianópolis.
Aviação: problemas de saúde são constantes nas viagens de longo curso
Os idosos com problemas cardíacos, pulmonares ou circulatórios correm mais riscos de não suportar a menor pressão na cabina e, em consequência, de sofrer os efeitos da hipoxia (diminuição do oxigénio distribuído aos tecidos pelo sangue), precisam os dois médicos especialistas em serviços de urgência autores do estudo.
De um universo anual de 2.000 milhões de passageiros de viagens aéreas de longo curso, 18 por cento padecem de doença crónica pulmonar obstrutiva (bronquite crónica grave, enfisema), razã pela qual podemos sentir dificuldades respiratórias a bordo.
Os voos de longo curso multiplicam também - até quatro vezes, de acordo com o estudo - o risco de embolias, agravadas se houver desidratação e imobilidade, a que estão sujeitos os passageiros sentados junto às janelas.
O ambiente fechado pode ainda facilitar a propagação de infecções, sobretudo àqueles que se encontrem junto a um doente.
Viajar com muita frequência e a grande altitude não é recomendável a grávidas, por causa das radiações cósmicas, nocivas para o feto.
Os dados recolhidos pelos médicos são inconclusivos sobre a verdadeira dimensão dos problemas de saúde a bordo, embora de possa concluir que, em geral, não revestem gravidade e afectam sobretudo o escalão etário dos maiores de 70 anos.
Fonte: Correio do Minho
Bomba explode e parte avião ao meio na Colômbia; feridos somam oito
O general Dagoberto Rodríguez, comandante da polícia local, afirmou à imprensa que a explosão, que partiu o avião da corporação no meio, aconteceu no aeroporto Olaya Herrera de Medellín.
Segundo o oficial, a aeronave iria transportar 27 agentes do Batalhão de Choque ao departamento (Estado de Chocó, no oeste), onde está prevista uma greve nesta quinta-feira.
A explosão aconteceu às 15h10 (17h10 de Brasília). Para investigar o ocorrido, foram enviados a Medellín os generais Guillermo Aranda e Álvaro Caro Meléndez, inspetor e diretor antinarcóticos, respectivamente. O acidente causou a suspensão temporária das operações no terminal aéreo.
O acidente foi registrado horas depois da queda de um aeronave durante treinamento da Força Aérea Colombiana. No acidente, cinco pessoas morreram.
Fonte: Folha On-Line
Lobão: gasolina pode cair se preço do petróleo se mater
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse hoje que o preço da gasolina no mercado brasileiro poderá ser reduzido este ano "se o preço do petróleo continuar como está", disse, referindo-se à trajetória de queda da matéria-prima (commodity) no mercado internacional.
Lobão disse não saber se essa redução poderia ocorrer já no primeiro semestre de 2009. O ministro afirmou acreditar, porém, que a cotação internacional do petróleo deve se estabilizar em patamares "mais realistas". A volatilidade das cotações do petróleo caiu bastante este ano, encerrando o ciclo de queda acentuada que levou o barril do recorde de US$ 147, em julho do ano passado, para abaixo dos US$ 40 em Nova York.
Ele observou que o preço doméstico da gasolina ainda não caiu, mesmo com a forte redução do petróleo, do mesmo modo como o preço do combustível demorou para subir quando o petróleo teve uma escalada de alta, até o ano passado. Ele ponderou, entretanto, que a Petrobras já vem reduzindo o preço do Querosene de Aviação (QAV).
Lobão participou esta manhã de reunião de grupo do Conselho Do Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), que trata especificamente de energia.
Fonte: Abril - Noticias
Governo aprova a Política Nacional de Aviação Civil
Fonte: Estadão
Vítimas de acidentes de aviação diminuíram em 2008, diz IATA
Os acidentes de aviação registados pela IATA em 2008 foram 109, 23 dos quais com vítimas mortais, face aos 100 de 2007, em que 20 provocaram mortos.
Em termos geográficos, a Ásia do Norte foi a região com o melhor registo de 2008, sem acidentes resultando na destruição de aviões ou danos significativos.
Na Europa, a IATA registou uma taxa de 0,42 acidentes com danos graves por milhão de voos, seguindo-se a América do Norte e a região da Ásia-Pacífico com uma taxa de 0,58 acidentes cada.
África, com uma taxa de 2,12 acidentes resultando na destruição de aviões em 2008 registou uma melhoria significativa em relação a 2007, em que a taxa foi de 4,09 acidentes graves por milhão de voos.
A Comunidade de Estados Independentes - constituída por antigas repúblicas soviéticas - é, de acordo com os registos da IATA, a de maior sinistralidade aeronáutica, com uma taxa de 6,43 acidentes por milhão de voos em 2008.
Da totalidade de acidentes registados no ano passado, cerca de um quarto resultou de saídas de pista durante descolagens e aterragens, enquanto cerca de 30% dos acidentes foram atribuídos a falhas de segurança por parte das companhias aéreas.
O director-geral da IATA, Giovanni Bisignani, salientou a importância da baixa do número de mortos em acidentes de aviação, mas lembrou que os 502 mortos e acidentes como o ocorrido a semana passada em Buffalo, nos EUA, que provocou 50 mortos, "são tragédias que fazem lembrar às companhias aéreas, às entidades reguladoras e a todos os parceiros da indústria que a segurança permanece um desafio constante e que deve ser permanentemente melhorada".
Fonte: Diário Digital
Anac intensificará fiscalização mas não fará esquema especial em aeroportos no feriado
Segundo a assessoria do órgão, a diretoria decidiu não implementar esquemas especiais por não esperar aumento significativo no movimento de passageiros. Em 2008, a Anac realizou a Operação Carnaval e, em 2007, apenas intensificou o trabalho de fiscalização.
Além disso, a agência alega que os atrasos e cancelamentos de vôos vêm caindo nos últimos tempos. Questionada sobre os atrasos registrados no fim de 2008, a assessoria afirmou se tratar de problemas operacionais da empresa Gol.
Já a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) irá reforçar as equipes dos aeroportos mais movimentados durantes os dias e horários de pico. Segundo o superintendente de operações da estatal, Marçal Goulart, a empresa adequou-se para atender a um aumento de usuários de até 7%. A estimativa, segundo o próprio Goulart, é alta, “justamente para que não sejamos pegos de surpresa”.
“Todos os equipamentos prioritários ao atendimento de passageiros e para as companhias aéreas ficarão sob uma supervisão diferenciada durante esse período”, afirmou Goulart à Agência Brasil. “Durante os horários de pico, as equipes de trabalho contarão com reforços, elevando em até 20% a quantidade de funcionários de serviço. A empresa pagará horas extras e reduzirá as folgas, compensando-as em outros dias.”
De acordo com o superintendente, a colaboração de quem vai viajar também é importante para a normalidade das operações. “O conhecimento e o cumprimento das regras facilitam muito o fluxo operacional. Os passageiros têm que colaborar. Eles precisam se apresentar [para o check-in] com no mínimo duas horas de antecedência; identificar suas bagagens e atentar para as questões de segurança. A partir do momento em que todos esses requisitos são atendidos, o usuário não fica desnecessariamente parado no raio-x.”
Mesmo assim, Goulart destaca que a Infraero, sozinha, não pode evitar transtornos, já que a estatal é responsável apenas pela administração dos aeroportos. “Dependemos de diversos fatores. Dependemos da pontualidade das empresas e de que as condições climáticas não impossibilitem as operações. O setor aéreo funciona como uma grande malha. Se qualquer elo é quebrado, principalmente nos grandes centros, todo o resto é prejudicado”.
Por razões estratégicas, as empresas aéreas resistem a divulgar detalhes sobre suas operações. Mesmo assim, procuradas pela reportagem, TAM, Gol, Varig e Azul indicaram estar satisfeitas com as vendas de passagens para o período.
Segundo o presidente da Azul, Pedro Janot, vôos para destinos muito procurados pelos carnavalescos, como Salvador (BA) e Recife (PE), estão praticamente esgotados. A empresa, que opera desde o início deste ano, não teme problemas durante seu primeiro carnaval, já que as operações estão centradas no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), e não, como as das demais empresas, em aeroportos quase saturados como o Galeão (RJ); Congonhas (SP) e Brasília.
Já a assessoria da TAM informou que devido à forte procura e ao número de reservas feitas com antecedência, a companhia disponibilizou, desde ontem (18), 20 vôos extras partindo dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos, Galeão, Brasília e Confins (Belo Horizonte, MG) para cidades como Salvador, Porto Seguro (BA) e Recife. Também foram programados vôos extras de retorno a partir da Quarta-Feira de Cinzas (25) e no dia 2 de março.
Fonte: Agência Brasil
Boeing propõe à FAB produzir caça supersônico em SP
SÃO PAULO, 20 de fevereiro de 2009 - A norte-americana Boeing propôs à FAB construir os caças supersônicos F-18 Super Hornet no Brasil. Segundo a Folha apurou, a linha de montagem do avião de combate seria instalada na fábrica da Embraer no município de Gavião Peixoto, interior de São Paulo.
A oferta sigilosa está em negociação e poderá abranger parceria na construção da fuselagem do cargueiro a jato C-390 -ousado projeto militar da Embraer, que ontem anunciou a demissão de 4,3 mil funcionários. A companhia não comentou a proposta, mas disse que o F-X2 poderá agregar tecnologia à indústria aeronáutica.
A Boeing é a primeira finalista a propor a montagem dos aviões. A francesa Dassault (Rafale) e a sueca Saab (Gripen NG) cogitaram, mas não concretizaram a oferta. A fabricação no Brasil está condicionada ao volume da encomenda. Sem entrar na questão, Chris Chadwick, presidente da Boeing Military Aircraft, disse à Folha que o pacote de "off set" é "robusto e poderá beneficiar até 60 empresas brasileiras".
A FAB informou à reportagem que a partir do mês abril fará visitas aos concorrentes para testar os caças.
Paralelamente, o governo de Barack Obama entrou na articulação para aumentar as chances da Boeing. Número um para a América Latina no Departamento de Estado, Thomas Shannon defendeu o negócio como ponto de inflexão na cooperação militar.
"É a oportunidade para uma aliança ampla, que garanta a modernização das Forças Armadas brasileiras", disse à imprensa em reunião organizada pela Boeing. Shannon afirmou que as decisões sobre transferência tecnológica serão tomadas "caso a caso" e não garantiu a abertura dos códigos fontes, exigência da FAB para integrar ao caça mísseis nacionais.Fonte: Gazeta Mercantil
Forte turbulência deixa 32 feridos em voo no Japão
Segundo o departamento de bombeiros, citado pela agência de notícias local "Kyodo", 30 pessoas apresentaram ferimentos leves e outras duas, graves.
A aterrissagem do 747-400 da Northwest Airlines, procedente de Manila, aconteceu perto das 12h19 (0h19 de Brasília), segundo o Ministério de Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão.
O voo, que levava 408 passageiros e 14 tripulantes, enfrentou fortes turbulências quando esperava a autorização para aterrissar em Narita.
Segundo a companhia aérea americana, o sinal luminoso que pede que os passageiros coloquem o cinto de segurança estava aceso no momento das turbulências.
Uma passageira americana de 55 anos que viajava no avião disse à agência local de notícias que escutou gritos quando começaram as turbulências, cerca de meia hora antes da aterrissagem.
A passageira explicou que o aeronave teve uma queda brusca, seguida de uma subida que fez com que as pessoas que estavam sem cinto de segurança fossem jogadas contra o teto.
Segundo outras fontes ministeriais citadas pela "Kyodo", dez pessoas ficaram feridas com gravidade e 16 apresentaram ferimentos leves no acidente.
Fonte: UOL-Noticias
Ministro Unger convida presidente da Abetar para discutir reestruturação da aviação regional
O presidente da Abetar (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional) Apostole Lazaro Chryssafidis participa nesta sexta-feira (20) em Brasília de uma reunião com o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) Roberto Mangabeira Unger.
Na pauta do encontro está à proposta da SAE e do Ministério da Defesa para a reestruturação da aviação na Amazônia Legal, um dos pontos discutidos durante o 4º. Fórum dos Governadores, na última semana em Boa Vista, Roraima.
Para Chryssafidis, a criação de um programa de estímulo à aviação regional, com a adoção de suplementação tarifária para abertura de linhas aéreas domésticas com baixo e médio potencial de tráfego, é primordial para o trabalho de integração do Brasil.
“A Abetar há muito tempo batalha pela sobrevivência da aviação regional e aposta na ampliação da malha aérea nacional. A reunião de amanhã vem de encontro com o que já vimos discutindo com o governo. Em dezembro, em reunião com os ministros Luiz Carlos Barreto (Turismo) e Nelson Jobim (da Defesa) apresentamos nosso programa de estímulo a ampliação da aviação nacional, assim como a necessidade da desoneração tributária, regulação econômica e investimentos em infraestrutura aeroportuária”, disse o presidente da ABETAR.
Perfil da Abetar – A Abetar é uma entidade não governamental, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que tem como principais objetivos, defender os interesses das empresas de Transporte Aéreo Regional e de Linhas Aéreas Regionais e representar os seus associados perante as autoridades constituídas em todos os níveis.
Empresas associadas à Abetar Trip Linhas Aéreas, Ocean Air, Passaredo Linhas Aéreas, NHT Linhas Aéreas, Air Minas Linhas Aéreas, Meta Linhas Aéreas, Sete Linhas Aéreas, Team Brasil Linhas Aéreas, Rico Linhas Aéreas, Abaeté e Puma Air Linhas Aéreas.
Fonte: Fator Brasil
Anac vai fiscalizar nível de inglês dos pilotos internacionais
Anac vai fiscalizar nível de inglês dos pilotos internacionais
A partir do dia 5, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai fiscalizar nos aeroportos brasileiros se os pilotos das companhias aéreas que voam para o exterior estão em dia com o nível de proficiência em inglês exigido pela Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci, ou Icao, na sigla em inglês). Todos os pilotos que apresentarem planos de voo para fora do Brasil terão as carteiras checadas pela Anac, para ver se possuem nível 4 de inglês.A exigência entrou em vigor em outros países desde março do ano passado, mas o Brasil pediu que o prazo fosse estendido em um ano.
No caso dos controladores de tráfego aéreo, os problemas com a fluência no inglês continuam. Segundo Jorge Botelho, presidente do Sindicato dos Controladores Civis do Rio de Janeiro, "nada mudou em relação à proficiência de inglês dos controladores".
A Federação dos Controladores informou que o pessoal militar também continua com dificuldades no inglês e os dados de que eles dispõem é que nas provas realizadas ao longo de 2008, com mais de 2.500 controladores, menos de 5% atingiram o nível exigido pela Oaci. Em abril, técnicos da Oaci devem vir ao Brasil checar a proficiência dos profissionais do tráfego aéreo.
A Aeronáutica, no entanto, contesta essas informações dos controladores. Informa que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) elaborou um plano para elevar o nível de inglês dos profissionais envolvidos diretamente no atendimento de tráfego de aeronaves internacionais. Esclarece ainda que "o controlador de tráfego aéreo brasileiro possui competência para executar, em inglês, as comunicações-padrão de controle de tráfego aéreo e que o propósito atual é expandir o conhecimento em inglês dos controladores, permitindo-lhes atuação mais segura nas situações em que há necessidade de extrapolar a fraseologia-padrão".
Acrescenta que, somente no ano de 2007, o comando da Aeronáutica investiu R$ 3.342.927,10 em cursos de inglês para os controladores de tráfego aéreo e que, em 2008, inseriu prova de inglês escrita, nível intermediário, nos concursos de admissão para controladores, além de disponibilizar cursos programados de inglês, com foco em aulas práticas.
Um dos fatores que contribuíram para o acidente entre o Gol e o Legacy, em 2006, que matou 154 pessoas, foi o fato de os controladores não falarem fluentemente inglês na hora do contato com o piloto do avião americano.
As companhias aéreas informaram que a exigência já é cumprida pelos pilotos que, em sua maioria, possuem nível de proficiência do inglês acima do nível 4 estabelecido pela Oaci.
As habilidades avaliadas nos testes são pronúncia, estrutura gramatical, vocabulário, fluência, compreensão e interação. Segundo a Anac, o piloto que não estiver portando o documento provando que tem proficiência em inglês no nível 4 será impedido de voar.
Fonte: Ultimo Segundo
TAM agrega sorvete Nestlé em serviço de bordo
Fonte: Gazeta Mercantil
Gol instala totens em terminais
SÃO PAULO, 20 de fevereiro de 2009 - A Gol informou hoje que começou a instalação de totens para autoatendimento em procedimentos de check-in nos terminais que ocupa nos aeroportos internacionais de Guarulhos (SP) e Galeão/Tom Jobim (RJ).
Em comunicado, Tarcísio Gargioni, vice-presidente de marketing e serviços da Gol, afirmou que a receptividade dos equipamentos foi ótima. 'A facilidade beneficia os nossos clientes reduzindo o tempo de embarques', avalia.
O serviço está disponível para clientes em voos domésticos, com ou sem bagagem.
Fonte: Gazeta Mercantil
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Preço cai em plena temporada
FLORIANÓPOLIS, 17 de fevereiro de 2009 - Queda na demanda, redução no preço do petróleo e concorrência acirrada entre as companhias, com agressivas promoções na alta temporada.
Todos estes fatores juntos produziram um efeito incomum nos preços das passagens aéreas. Levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos bilhetes caíram 3,41% em janeiro em relação a dezembro, a terceira queda mais intensa no mês de janeiro desde 1994.
A ocorrência de bilhetes mais baratos também pôde ser detectada em dezembro, quando o recuo nos preços das passagens foi de 0,45% na comparação com novembro - o mais forte dos últimos 11 anos para um mês de dezembro. As empresas aéreas foram surpreendidas com a turbulência internacional, que levou à demanda fraca e preços mais baixos para querosene de aviação, item que representa pelo menos 40% dos custos do setor. Isso ajudou a manter mais baixos os preços das passagens. (Diário Catarinense)
Petróleo derruba preços de passagens aéreas
A ocorrência de bilhetes mais baratos também pôde ser detectada em dezembro, quando o recuo nos preços das passagens foi de 0,45% na comparação com novembro - o mais forte dos últimos 11 anos em um mês de dezembro. Na análise de economistas da FGV, depois de enfrentarem uma crise que durou mais de um ano, as empresas aéreas foram surpreendidas, no final de 2008, com o cenário de turbulência internacional, que levou a um ambiente de demanda fraca e preços mais baixos de querosene de aviação, item que representa pelo menos 40% dos custos do setor. Isso ajudou a manter mais baixos os preços das passagens.
Em janeiro, a demanda por voos domésticos registrou expansão de 9,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar do bom resultado, foi o desempenho mais fraco das empresas aéreas no mês de janeiro desde 2004, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Fonte: DCI
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Singapore Airlines vai reduzir frota em 17%
SÃO PAULO, 16 de fevereiro de 2009 - A companhia aérea Singapore Airlines (SIA) anunciou nesta segunda-feira que vai suprimir 17% da frota em um ano, em consequência da desaceleração econômica que afeta o número de passageiros.
A companhia vai retirar do mercado 17 aviões no ano fiscal que vai de abril de 2009 a março de 2010. No dia 1º de fevereiro, a companhia tinha 102 aeronaves em sua frota. "A queda no transporte aéreo foi forte e rápida", resumiu Chew Choon Seng, diretor-geral da empresa.
A SIA não comentou se haverá demissões com a redução na frota.Fonte: Gazeta Mercantil
Anac convoca Air France para atuar em sua defesa
16 de fevereiro de 2009 - A diretora-geral da Air France no Brasil, Isabelle Birem, escolheu uma estranha forma para comemorar o quinto aniversário da aprovação da aquisição da KLM pela Comissão Europeia. Cinco anos depois da histórica data, em um mesmo 11 de fevereiro, ela pousou em Brasília para participar da audiência pública na sede da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Aliou-se à agência na defesa da liberação das tarifas aéreas internacionais, medida que pode gerar evasão de divisas e afetar empresas nacionais, e se envolveu em uma grande polêmica. A mesma empresa condenada no ano passado na Justiça norte-americana a pagar multa milionária por formação de cartel, tenta no Brasil agir como "defensora do consumidor".
Funcionando como aliada incondicional da Anac, a representante legal da Societé Air France e da KLM/Cia. Real Holandesa de Aviação, Isabelle Birem, demonstrou ter conhecimento prévio das regras da audiência, já que foi a única que chegou com uma apresentação em power point, já cronometrada para os sete minutos que lhe foram designados "apenas na hora" pela mesa diretora da audiência. Quando começou a falar, sua palestra já estava previamente instalada no computador da agência. Funcionou como uma aliada incondicional da Anac. "Por coincidência", no mesmo dia que a nova Alitalia, empresa caçula do grupo, recebia autorização da própria agência para o seu funcionamento jurídico no Brasil. Tudo concedido em prazo supersônico.
Madame Birem conseguiu uma proeza. Foi opositora dos maiores sindicatos de trabalhadores da aviação: Sindicato Nacional dos Aeronautas, Sindicato dos Aeroviários, Sindicato Nacional das Empresas Aéreas e de representantes dos setores do turismo, da área acadêmica (entre eles um ex-diretor da própria Anac), além da maior companhia aérea brasileira, a TAM, com quem teve voos compartilhados e que foi transformada em neo-adversária pelos franceses.Fonte: Gazeta Mercantil
Talibãs morrem em bombardeio de aviões dos EUA no Afeganistão
Cabul, 16 fev (EFE).- Um suposto líder talibã e oito de seus homens morreram em um bombardeio de precisão executado pela aviação americana na província noroeste afegã de Badghis, informou hoje o comando dos Estados Unidos no Afeganistão.
O bombardeio aconteceu neste domingo à noite no povoado de Darya-ye-Morghab, depois que as tropas dos EUA receberam informação sobre a presença no local do mulá Dastighir e de seus homens, assegurou em nota o comando.Após averiguar seu paradeiro exato, a aviação realizou um bombardeio de precisão que destruiu um prédio e matou os supostos insurgentes que estavam em seu interior, diz a nota.
Segundo a fonte, Dastighir era "o líder talibã da província", considerado responsável por ataques contra as tropas afegãs e da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) na região. EFEFonte: Globo - Noticias
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Azul Linhas Aereas completa dois meses de opração com 70% de ocupação
“Isso mostra uma excelente aceitação, o reconhecimento do público de um bom produto. E mostra também, diferentemente do que dizem os ‘donos do mercado’, que existe espaço para uma terceira companhia que tenha um produto diferenciado”, disse nesta quinta-feira (12) à ANBA o presidente da empresa, Pedro Janot. Hoje a aviação doméstica no Brasil é praticamente dominada por duas companhias: Tam e Gol.
A confiança no negócio é tanta, que a diretoria acredita que a Azul vai começar a dar lucro aos seus investidores já a partir do segundo semestre deste ano. O investimento inicial foi de US$ 200 milhões. “A série de dados históricos dos últimos 10 anos mostra que o mercado brasileiro de aviação cresce numa proporção de 4 para 1 em relação ao PIB. Então nós sabemos que, independentemente da crise, deve crescer pelo menos 10%, isso se a crise for muito dura”, declarou o executivo.
De acordo com ele, o negócio foi pensado para “além da crise”, tendo como horizonte a expectativa de crescimento do mercado no longo prazo. “É um mercado que dobra com facilidade se tiver serviços [disponíveis]”, disse.
Além disso, diz Janot, se a turbulência internacional tornou o cenário econômico incerto, fez com que a cotação do petróleo caísse de quase US$ 150 o barril para menos de US$ 40 em menos de seis meses, e o combustível é um dos principais fatores de custo de uma companhia aérea.
Para o executivo, embora a crise seja “agressiva” o Brasil é um país de dimensões continentais que precisa de mais conexões aéreas. Ele acrescentou que a aviação não acompanhou o desenvolvimento econômico ocorrido no país nos últimos anos, havendo demanda reprimida.
Nesse sentido, um dos diferenciais da Azul em relação às outras empresas, segundo ele, é a proposta de oferecer vôos diretos entre diferentes destinos, mesmo separados por longas distâncias. Hoje a aviação comercial brasileira usa basicamente três grandes centros de trânsito: Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Geralmente para ir de uma região a outra do país é preciso fazer escala em um desses “hubs”, e às vezes mais de uma.
Base
Inicialmente a Azul pretendia ter sua base no Aeroporto Santos Dumont, no Rio, mas expectativa de que o terminal fosse aberto para vôos além da ponte aérea Rio-São Paulo ainda não se confirmou, e a empresa teve que basear suas operações em Campinas, no interior paulista, uma região bastante populosa e de alto poder aquisitivo, mas pouco explorada pelas companhias aéreas.
Segundo Janot, quando a Azul começou a voar havia apenas 19 vôos de passageiros por dia em Viracopos. Só para se ter uma idéia, enquanto pouco mais de 1 milhão de passageiros passaram pelo Aeroporto de Campinas em 2008, o movimento no Aeroporto Internacional de Guarulhos, o mais movimentado do país, também em São Paulo, foi de 20,4 milhões de pessoas, de acordo com dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Na avaliação de Janot, até hoje as empresas aéreas pensaram apenas em sua própria conveniência, obrigando os passageiros dessa região a se deslocar para Guarulhos ou Congonhas, em São Paulo, para pegar um avião. A Azul está fazendo o caminho inverso, oferecendo serviços de transporte rodoviário para passageiros da capital paulista que queiram pegar seus vôos em Campinas, afinal as duas cidades ficam distantes apenas 96 quilômetros, menos de uma hora de viagem.
Hoje, de acordo com executivo, entre 30% e 40% dos passageiros da Azul vêm da região metropolitana de São Paulo. Mas, mesmo que a empresa não tivesse esse público como um de seus alvos principais, o potencial de Campinas justificaria o uso mais intenso de Viracopos. O que ocorre, segundo ele, é que os moradores da região ainda “não têm o hábito” de tomar avião em sua própria cidade, algo que vai demorar algum tempo e exigir certo investimento em marketing para mudar.
Avião nacional
Outros diferenciais oferecidos pela companhia, de acordo com Janot, são os assentos maiores revestidos em couro; a existência de fileiras somente com dois assentos – uma enquete feita pela Jet Blue nos Estados Unidos mostrou que a poltrona central é uma das coisas mais odiadas pelos passageiros -; os serviços de terra e de bordo; e os aviões utilizados. A Azul é a primeira empresa a utilizar os jatos da família Embraer 170/190 no Brasil. Apesar de serem fabricados no país e fazerem muito sucesso no exterior, essas aeronaves ainda não voavam comercialmente por aqui.
“O avião nacional. Isso tem tido uma repercussão muito grande junto aos nossos clientes, que ficam surpresos com o avião”, disse Janot. A empresa hoje opera com sete aeronaves dos modelos Embraer 190 e 195 que podem levar entre 106 e 118 passageiros. Os jatos foram inicialmente projetados para a aviação regional, pois carregam menos gente do que os Airbus e Boeings, como os utilizados pela Tam e Gol, em tese mais indicados para voar em rotas de alta procura. O executivo diz, porém, que os aviões da Embraer têm um custo de operação 35% menor e a estratégia da companhia, de criar vôos ponto a ponto entre cidades hoje não atendidas por rota diretas, vai “ativar a demanda”.
A Azul tem mais 36 aviões encomendados da Embraer e outras 40 opções de compra que, no futuro, podem ser convertidas em pedidos firmes. Embora a empresa seja nova, seu fundador, o norte-americano David Neeleman, tem longa experiência com essas aeronaves. Ele é também o criador da norte-americana Jet Blue, que há anos é grande cliente da indústria brasileira.
A legislação brasileira impede que estrangeiros tenham mais de 30% de uma empresa aérea, mas Neeleman não teve problemas com isso, pois nasceu no Brasil e viveu aqui com a família até os sete anos de idade, tendo cidadania brasileira. O empresário ocupa o cargo de presidente do Conselho de Administração e é um dos acionistas da empresa, ao lado da Gávea Investimentos, do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, da Cia. Bozano, do bilionário gaúcho Júlio Bozano, e de outros investidores.
Hoje, além de Campinas, a Azul voa para Curitiba, Vitória, Porto Alegre e Salvador, começa no dia 18 a atender o Recife e, em março, Fortaleza, Manaus, Navegantes (Santa Catarina) e Rio de Janeiro. A idéia original era atender 28 cidades até 2011, mas, segundo Janot, o número pode variar de acordo com as condições do mercado. Atualmente a prioridade é desenvolver a malha nacional, mas nada impede a empresa de operar vôos internacionais no futuro. As aeronaves têm autonomia para chegar em praticamente qualquer ponto da América do Sul.
A Azul emprega 830 pessoas e trabalha “dentro de uma filosofia de baixo custo e baixa tarifa, mas com agregação de valor”. Quanto maior a antecedência da compra, mais baratas são as passagens. “É uma companhia sequinha”, concluiu o executivo.
Fonte: DCI
Governador de MT defende criação de programa para aviação na região
O governador de Mato Grosso Blairo Maggi participa do 4º Fórum de Governadores, em Boa Vista (RR), com a expectativa de avançarem principalmente nas questões de regularização fundiária, sistema viário e na problemática da aviação na Amazônia Legal. O evento reúne neste momento, no Salão Nobre do Palácio Hélio Campos na capital roraimense, os governadores dos Estados da região na busca de possíveis soluções para os vários problemas da Amazônia.
As três primeiras reuniões do Fórum foram realizados em Belém (PA), Cuiabá (MT) e Manaus(AM), respectivamente. Desde que foi instituído, em 2008 pelo Governo Federal, em todos encontros têm debatidos a regularização fundiária, licenciamento ambiental, recuperação de áreas degradadas e mecanismos de compensação, produção de biocombustível, políticas indígenas, funcionamento 24 horas de fronteiras vivas, livre movimentação, Ciência e Tecnologia, entre outros assuntos.
Blairo Maggi aponta também como uma das maiores preocupações as exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aos aeroportos da região. "Aqui é muito diferente de São Paulo e o governo precisa ver isso. Estamos desprovidos de tudo e precisamos criar um programa sério para a nossa aviação", disse, destacando a necessidade de se fazer essa integração. Ele defende uma política única para os Estados da Amazônia, mas respeitando as características de cada um.
O evento segue em Boa Vista com a participação dos governadores, secretários de Estado e assessores, do ministro de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e coordenador do PAS, Mangabeira Unger, e representantes dos ministérios do Meio Ambiente, Agricultura e do Meio Ambiente. O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, Luiz Antônio Pagot, também acompanha o evento.
De Mato Grosso, participam do evento também os secretários de Estado de Planejamento e Coordenação Geral, Yenês de Jesus Magalhães; da Casa Militar, tenente-coronel Alexander Torres Maia; e da Casa Civil, Eumar Novacki.Fonte: O Documento - Jornal
Indústria de carga aérea crescerá 5,8% em 20 anos
Segundo Heinicke, a previsão de maior crescimento para o setor é em relação à Ásia, com destaque para o mercado doméstico de transporte aéreo do China, que deverá crescer cerca de 10%, segundo previsão da companhia. "As transportadoras asiáticas, entretanto, apostam em um crescimento de cerca de 20%. Se isso se concretizar, o desempenho do setor será ainda melhor", disse Heinicke, completando que a produção de aviões cargueiros acompanha a demanda pelo serviço de transporte.
"O crescimento do setor deve começar a dar sinais de melhora já em 2010, seguindo o PIB", afirmou. Na avaliação da companhia, a economia mundial deverá crescer em torno de 2,5% em 2010. "A retomada será puxada pelos estímulos econômicos como redução de impostos e liberação de capital para instituições financeiras, aumentando a oferta de crédito." Além disso, Heinicke destacou a queda nos preços do petróleo. "Esse é um dos maiores gastos dos transportadores. Pagar menos pelo combustível é como ganhar dinheiro extra", ressaltou.
Segundo ele, a queda no preço do petróleo também deverá incidir no custo do serviço, tornando-o mais competitivo e com maior demanda.
Quanto ao número de aviões, a companhia prevê crescimento de cerca de 50% nos próximos 20 anos, passando de 1,948 mil, para 3,892 mil. De acordo com a Boeing, do número total de aeronaves atuando no transporte de cargas, 1,4 mil deverão ser aposentados nesses próximos 20 anos, aumentando a demanda por novos aviões cargueiros.
As aeronaves com alta capacidade (acima de 80 toneladas) são as que deverão ter maior aumento em quantidade, passando de 26% da frota mundial atual, para 35%. Já as de média capacidade (entre 40 e 80 toneladas) terão redução, passando de 35% para 30%, e a frota de aeronaves de pequeno porte - normalmente aviões de transporte de passageiros convertidos - devem passar de 39% para 35%.
Heinicke destacou que os aviões convertidos são bem mais baratos que os novos, e por isso são utilizados em grande escala. "Já quando o avião será usado para longas distâncias, compensa mais utilizar aeronaves novas e com grande capacidade. Elas são mais leves, e tem maior aproveitamento de combustível, reduzindo custos."
Segundo o analista, nas próximas duas décadas serão necessários 640 novos aviões de alta capacidade, 210 de médio porte e 10 de baixa capacidade. A Boeing estima manter liderança na produção desses aviões nos próximos anos. De acordo com o analista, os maiores concorrentes diretos da companhia são Airbus e aviões de produção russa.Fonte: Gazeta Mercantil
Setor cresce 9,6% em janeiro, TAM mantém liderança
Dentre as companhias brasileiras, a TAM Linhas Aéreas mantém a liderança no mercado doméstico, com 49,51% do total de passageiros transportados. Em seguida aparece a Gol/Varig, companhias incorporadas em outubro de 2008, com 41,05% dos passageiros. A Webjet aparece em terceiro lugar, passando a Oceanair, com 4,33% de representação no mercado. Em janeiro de 2008, a participação da companhia era de 1,53%. Já a Oceanair, caiu de 4,64% em janeiro de 2008, para 2,55% no mesmo mês deste ano.
Nos voos internacionais a TAM alcançou, em janeiro de 2009, 84,44% dos passageiros transportados por companhias nacionais. No mesmo período de 2008, a participação da companhia era de 67,04%.
Fonte: Gazeta Mercantil
Troca de cadeiras no comando da Infraero
Fonte: Gazeta Mercanti
Aviação: Air France/KLM vai suprimir 1.000 a 1.200 postos de trabalho este ano
Paris, 13 Fev (Lusa) - O grupo franco-holandês Air France/KLM anunciou hoje que tenciona suprimir entre 1.000 a 1.200 postos de trabalho este ano, não fazendo admissões e não substituindo os que vão sair para a reforma.
O porta-voz da empresa informou que, no ano passado, este processo resultou na diminuição de 2.000 postos de trabalho.
Para o exercício que conclui em 31 de Março, a transportadora aérea ainda espera resultados positivos "mas o seu nível dependerá da evolução da situação económica", disse o porta-voz.
No exercício de 2007/2008, o lucro de exploração tinha sido de 1.045 milhões de euros.
A transportadora aérea entrou no vermelho no terceiro trimestre do exercício de 2008/2009, com uma perda de exploração de 194 milhões de euros.
Fonte: Sapo Noticias
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
ANAC pretende alterar RBHA121
ANAC Esta propondo alterar o RBHA 121 para que pilotos militares possam operar aeronaves civis como se fossem pilotos de linha aérea, ai eu pergunto como fica nós que estamos pagando cada hora de vôo em media R$ 300,00 e batalhamos tanto para chegar a piloto comercial e alem disso a PLA.
E vou alem, porque a ANAC não solicita aos militares que cedam suas aeronaves e instrutores para auxiliar aqueles que estão tentando chegar à carreira de piloto comercial.
Se o emprego for de um militar, quem deverá pagar o salário? A FAB? Com isso, a empresa aérea vai reduzir o custo de sua folha de pagamento, tornando o negócio muito interessante!
Agora, porque não pegar estes militares e colo calos na inspeção de aeronaves na Amazônia onde a ANAC diz não ter ninguém para fiscalizar as aeronaves e já pensa na possibilidade de devolver esta área ao extinto DAC.
Eu fiz as minhas contas e um piloto para chegar a inicio de carreira vai ter um custo médio de R$ 80.000,00 mil reais, Passando por todos os cursos que são exigidos para exercer esta profissão (PPA/MULT-PCA/INVA/PLA e bancas da ANAC), e o que um piloto militar fez para pilotar uma aeronave civil ???? No que eles são melhores que nós ???
Agora aqui esta a minuta de alteração da ANAC:
Nenhum piloto em comando pode permitir que alguém manipule os controles de um
avião durante o vôo e nenhuma pessoa pode manipular os controles de um avião em
vôo, a menos que essa pessoa seja:
(a) um piloto qualificado do detentor de certificado operando a aeronave;
(b) um INSPAC piloto qualificado, autorizado pelo piloto em comando, executando
verificação de operação em vôo;
(c) um piloto de outro detentor de certificado de empresa de transporte aéreo,
autorizado pelo detentor do certificado de empresa de transporte aéreo
operador da aeronave e pelo piloto em comando, e devidamente qualificado,
conforme Programa de Treinamento aprovado do operador da aeronave; ou
[(d) um piloto das Forças Armadas, autorizado pelo detentor do certificado de
empresa de transporte aéreo operador da aeronave e pelo piloto em comando, e
devidamente qualificado, conforme Programa de Treinamento aprovado do
operador da aeronave.]”
Queriam tanto desmilitarizar o controle no Brasil ( Antigo DAC ) por que permitir que pilotos militares tomem os nossos lugares por direito, como pilotos – estudantes que pagam cursos e bancas ( provas da anac) caras, e quando chegamos lá descobrimos que tem um piloto militar trabalhando no nosso lugar.
Aqui fica a minha revolta contra a falta de auxilio com os pilotos e futuros pilotos do nosso Brasil, que se depender da ANAC vai continuar a perder pilotos para as companhias estrangeiras.
Caso queira ler mais sobre este artigo entre no site da ANAC e vejá do que eu não, mas todos os pilotos estam falando. ANAC - Alteração da Seção 121.545 - clik aqui